sábado, 26 de dezembro de 2009

O sentido simples de Colossensses 1:15 e João 1:18

CRISTO – O PRIMOGÊNITO

O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação.Porque nele foram criadas todas {as coisas} que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele.

E ele é antes de todas {as coisas,} e todas {as coisas} subsistem por ele.

E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio {e} o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência.

Cristo é o Primogênito no sentido de ser o primeiro e o mais importante ser que se originou de Deus - não somente referente à sua posição destacada em relação a todas as outras coisas, mas no sentido básico de ter surgido antes da criação geral de Deus. É claro que, quando se diz que ele é antes de todas as coisas, exclui-se dentre tais coisas seu Deus e Pai, o qual nunca teve começo.

Ele é o primogênito dentro os mortos, pois sua morte e posterior ressurreição foi ímpar com relação às demais pessoas que morreram e ressuscitaram. Dentre todos os mortos ele foi o primeiro a ressuscitar para a vida imortal, estando isento da autoridade da segunda morte. Ele é as primícias de todos os fiéis que aguardam a futura vida imortal - “os que são de Cristo, na sua vinda”, conforme 1Corintios 15:23.

Existem casos nas Escrituras de pessoas (Israel, Efraim, Davi, etc) que não eram primogênitos de fato, mas passaram a ocupar tal posição e a usufruir privilégios de primogenitura por decisão superior. No caso do Filho de Deus, o qual é antes de todas as coisas, ele possui direitos de primogenitura originais, diferentemente dos exemplos acima citados. Por exemplo, no caso de Davi, o mesmo recebeu de Deus o ‘lugar de primogênito’, enquanto o Filho unigênito de Deus é primogênito com relação a todas as coisas que surgiram a partir de Deus – ele é primogênito tanto com referência ao tempo, quanto à posição.

Enfim, o nosso Senhor Jesus é realmente o Unigênito Filho de Deus, o único ser que se originou do próprio Deus, de um modo sobrenatural, além de nossa compreensão, existindo antes de todas as coisas que Deus, o Pai, criou mediante ele. Sim, Deus o “constituiu herdeiro de tudo, por meio dele fez também o mundo”. – Hebreus 1:2. Ele certamente tinha uma posição exaltada nos céus, mas posteriormente a abandonou ao tornar-se totalmente homem. Porém, ao vencer o mundo e a morte, foi glorificado à posição destacada que tinha junto do Pai, mesmo “antes que o mundo existisse”. – João 17:5.

Entretanto, devemos respeitar a opinião dos que negam a existência pré-humana do Filho de Deus, desde que – é claro – aceitem a sua plena humanidade, por meio da qual assumiu o papel de Segundo Adão e ofereceu a si próprio com sacrifício propiciatório em nosso favor. Alem disso, é importante nunca esquecermos de destacar a realidade de sua ressurreição e sua exaltação à destra de Deus. Sim, amados: se Cristo não morreu e não ressuscitou nossa fé é vã, assim como nossa esperança. Que estejamos, portanto, atentos a tais importantes fundamentos da nossa fé.

Adriano C. da Silva

Igreja em Manaus/AM

Fonte: http://www.adventistas-bereanos.com.br/

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Desafio de fé - Eu discordaria e você?

Um professor ateu desafiou seus alunos com esta pergunta: - Deus fez tudo que existe? Um estudante respondeu corajosamente: - "Sim, fez!" - Deus fez tudo, mesmo? Sim, professor - respondeu o jovem.
O professor replicou: - Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mal.
O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, se vangloriava de haver provado uma vez mais que a Fé era um mito. Outro estudante levantou sua mão e disse: - Posso lhe fazer uma pergunta, professor? Sem dúvida, respondeu-lhe o professor.
O jovem ficou de pé e perguntou: - Professor, o frio existe? - Mas que pergunta é essa? Claro que existe. Você por acaso nunca sentiu frio? O rapaz respondeu: - Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é ausência de calor.
Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor. - E a escuridão, existe? - continuou o estudante. O professor respondeu: - Mas é claro que sim.
O estudante respondeu: - Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas várias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço?
Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente. Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor: - Diga professor, o mal existe? Ele respondeu: - Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal.
Então o estudante respondeu: - O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a Fé ou o Amor, que existem como existe a Luz e o Calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.

(Autor desconhecido)

http://aureliomcgomes.blogspot.com/

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O deserto de hoje

Todos nós, querendo ou não, passaremos pelo deserto, que o povo de Israel passou. Mas o nosso deserto de hoje, parece tão ou mais difícil do que o primeiro. Porque será? Será que é por causa da tecnologia? Da liberação feminina? Do governo? De nós mesmos?

O que mais deveria nos interessar, não é porque passamos pelo deserto, mas sim, como passamos por ele. Temos o deserto diante de nós, um grande caminho a percorrer. O que a gente não pode fazer é murmurar como o Israel de Deus murmurou na época de Moissés. Mas o que fazer então, no meio de tanta imoralidade, tanta violência, falta de amor, egoísmo e tantas outras coisas que afetam a nossa vida, e não nos deixam atravessar o deserto? Devemos confiar e esperar.
Somente isso?
É.
Fé e confiança tem que andar de mãos dadas, ou então tudo dará errado. O povo de Israel peregrinou no deserto por quarenta anos, somente porque não confiou no seu Deus. Moisés foi o intermediário entre Deus e o povo, e mesmo em face da falta de fé do povo, ele não se deixou abater. Hoje, ele está entre os heróis da fé. No deserto de hoje, Cristo, é o nosso intermediário. Cristo é o mediador por excelência. Ele é a nossa paz, nossa justiça. Foi somente através dEle que Deus nos concedeu livre acesso a Ele. Se pararmos para ouvir o que Cristo tem a nos dizer hoje, ficaríamos extasiados.
Com certeza você O ouvirá dizer: Crê somente! Lucas 8:50, Marcos 5:36