quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O deserto de hoje

Todos nós, querendo ou não, passaremos pelo deserto, que o povo de Israel passou. Mas o nosso deserto de hoje, parece tão ou mais difícil do que o primeiro. Porque será? Será que é por causa da tecnologia? Da liberação feminina? Do governo? De nós mesmos?

O que mais deveria nos interessar, não é porque passamos pelo deserto, mas sim, como passamos por ele. Temos o deserto diante de nós, um grande caminho a percorrer. O que a gente não pode fazer é murmurar como o Israel de Deus murmurou na época de Moissés. Mas o que fazer então, no meio de tanta imoralidade, tanta violência, falta de amor, egoísmo e tantas outras coisas que afetam a nossa vida, e não nos deixam atravessar o deserto? Devemos confiar e esperar.
Somente isso?
É.
Fé e confiança tem que andar de mãos dadas, ou então tudo dará errado. O povo de Israel peregrinou no deserto por quarenta anos, somente porque não confiou no seu Deus. Moisés foi o intermediário entre Deus e o povo, e mesmo em face da falta de fé do povo, ele não se deixou abater. Hoje, ele está entre os heróis da fé. No deserto de hoje, Cristo, é o nosso intermediário. Cristo é o mediador por excelência. Ele é a nossa paz, nossa justiça. Foi somente através dEle que Deus nos concedeu livre acesso a Ele. Se pararmos para ouvir o que Cristo tem a nos dizer hoje, ficaríamos extasiados.
Com certeza você O ouvirá dizer: Crê somente! Lucas 8:50, Marcos 5:36

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