sábado, 29 de agosto de 2009

Matéria da Revista Veja‏

Recetemente eu estava lendo a revista Veja (edição 1997 - 28 de fevereiro de 2007), e me deparei com uma matéria e tanto sobre os santos católicos. Me surpreendeu o fato de muitos "cristãos" que se dizem crer em um só Deus, acreditarem nas "doutrinas" da Igreja Católica. Nada contra os chamados "fiéis", mas sim contra os seus ensinamentos.

Vou transpor aqui o que me chamou mais a atenção, abaixo o link:

"Esse catolicismo dos Doutores foi fundamental para consolidar o aparelho da Igreja - sem o qual não haveria o resto - mas ele só conta parte da história.
As quatro "divindades" de primeira grandeza, não por acaso, se dedicaram, de alguma forma a sustentar a existência da Santíssima Trindade, manifestações distintas - Pai, Filho e Espírito Santo - de um só Deus e feitas da mesma substância.
Observe: essa questão não está posta nos Evangelhos.
Jesus Cristo não se atreveu a explicá-la. Ela foi adquirindo importância capital na Igreja à medida que esta se expandia e se confundia com o próprio poder secular, terreno - paralelamente ao qual, se bem se lembra, havia nascido: O Messias não queria saber de César; o reino de Seu Pai não era deste mundo.
Mas o da Igreja Católica era. E a sua teologia pode ser acusada de tudo, menos de ser simples ou simplista.
Tanto quanto um grego ou romano comuns conheciam pouco da cosmogonia pagâ, um cristão do povo pouco entendia desse Deus a um só tempo tripartido e uno, matéria de acalorados debates teológicos. Ele não bastava para responder a todas as angústias humanas."

Como assim Cristo não se atreveu a explicar? Será que Ele não sabia como explicar que Deus é três em um? Será que é porque é um invenção de pessoas com corações endurecidos para a simples e impactante mensagem bíblica? A de que um Deus de amor enviou o Seu Filho para salvar a humanidade caída?.

Não sei, mas eu ainda tenho o atrevimento de confiar em meu Deus e Pai, e em Seu Filho amado, Jesus Cristo.

http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx?cod=JQNOKNNMM

sábado, 22 de agosto de 2009

13 passos para desfrutar de uma vida bem-aventurada

1 - Arrependendo-se:
"Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoado, e cujo pecado é coberto." Salmos 32:1

2 - Aceitando a correção:
"Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus repreende; não desprezes pois, a correção do Todo-Poderoso." Jó 5:17

3 - Seguindo o caminho certo:
"Bem-aventurado o homem cuja força está em ti, em cujo coração estão os caminhos aplanados." Salmos 84:5

4 - Guardando os mandamentos:
"Bem-aventurado aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas." Apocalipse 22:14

5 - Vencendo as tentações:
"Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam." Tiago 1:12
6 - Confiando no Senhor em todo tempo:
"Provai, e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o homem que nele confia." Salmos 345:8

7 - Buscando conhecimento:
"Bem--aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire o conhecimento." Provérbios 3:13

8 - Servindo ao Senhor sem preguiça:
"Bem-aventurado aquele que servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim." Mateus 24:46

9 - Tendo coração misericordioso para com so próximo:
"Bem-aventurado é aquele que atende ao pobre; o SENHOR o livrará no dia do mal." Salmos 41:1

10 - Sendo íntegro:
"Bem-aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova." Romanos 14:22

11 - Praticando a justiça:
"Bem-aventurado os que guardam o juízo, o que pratica justiça em todos os tempos." Salmos 106:3

12 - Vivendo pela fé:
"Bem-aventurados os que não viram e creram." João 20::29

13 - Vigiando e agurdando a volta do Senhor:
"Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as duas vergonhas." Apocalipse 16:15

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Quem é você, cristão?


Por Leonardo Gonçalves

Cada dia que passa fica mais difícil descrever o cristianismo. São tantas as agremiações, denominações e seitas pseudocristãs, que fica difícil dizer qual instituição representa melhor a "religião" de Cristo.

Tenho que confessar um pecado (ou seria virtude?): Tenho pouquíssima fé nas instituições religiosas. Acredito na igreja universal dos santos, no corpo de Cristo, a noiva do Cordeiro, mas dou pouco crédito à maioria das associações religiosas que conheço. Claro que há exceções; conheço igrejas locais que ainda representam bem o cristianismo, mas devo admitir que elas são bem poucas.

Outra coisa que é difícil descrever é o tal do cristão. O católico acha que é cristão. O evangélico também diz que é. Recentemente conheci um espírita seguidor de Kardec que jura que é cristão.


Mas afinal, quem é o cristão, de fato?

Sem dúvida essa é uma das perguntas mais difíceis que já me fizeram, e eu poderia escrever toda uma enciclopédia sobre o tema, e nem assim extinguir o assunto. Cristianismo é um tema intenso, é uma gama de virtudes, de conceitos, de sentimentos, e até de defeitos. Porém, tentarei ser objetivo na minha explanação, e assim expressar um pouco daquilo que, no meu entender, são marcas de um verdadeiro cristão.

Em primeiro lugar, um cristão é alguém com uma convicção profunda acerca de quem ele é. Ele tem um enorme sentido de auto-conhecimento. Sabe avaliar a si mesmo, e o faz com certa freqüência. Na verdade, o Espírito de Deus operou na vida dele de uma maneira tão intensa que retirou aquela máscara que antes havia, levando-o a um encontro com ele mesmo (Jo 16.8). Um cristão sabe que é imperfeito, pecador, insuficiente, dependente. Cristãos verdadeiros não são ególatras, não vivem determinando bençãos, nem se consideram o centro do universo. Antes, são humildes e reconhecem que nada são, exceto Nele (At 17.28; Cl 1.16-17).

Um cristão é também uma pessoa que tem uma convicção profunda acerca de quem Deus é. Tal convicção não é apenas intelectual, mas volitiva e emocional. Ele crê em Deus com todo seu coração, com toda a sua alma e todo o seu intelecto (Mt 22.37), e é isso que lhe confere equilíbrio.


Imagine quão terrível seria para um homem conhecer-se tal como é: pecador, injusto, desleal, lascivo, e não conhecer nem ser habitado por aquEle que contrasta todas as nossas vicissitudes com as Suas perfeições. Isso traria ao nosso coração uma profunda angústia. Aliás, essa é a razão porque tem tanta gente suicidando, gente insatisfeita consigo mesmo e com o resto do mundo.


Saber que somos maus, e que vivemos em um mundo mau é frustrante. A menos que essa maldade seja contrabalançada pela bondade de Deus, nada mais fará sentido. Mas o cristão sabe que Deus existe, que ele é bom, e que demonstrou essa bondade ao enviar seu filho Jesus para morrer por nós. Deus é aquele que perdoa nossas maldades, e nos ama ainda que sejamos maus.


Ele não espera até que sejamos santos para depois amar-nos: ele nos amou quando ainda estamos no pecado (Rm 5.8). E quando permitimos este amor nos envolver, somos transformados por este mesmo amor (2Co 5.17).

Finalmente, creio que um cristão é alguém que aprendeu a ver as pessoas como Deus as vê. Nós precisamos extirpar da nossa mente aquela idéia “religiosa” de que no mundo existem dois tipos de pessoas: As que são boas e as que são más. Nós gostamos das pessoas boas, mas nos afastamos daqueles que são maus. Alguns chamam isso de santidade. Deus chama isso de omissão. Não existem, ao menos aos olhos de Deus, pessoas boas nem pessoas más: existem apenas pessoas arrependidas e pessoas não arrependidas. Cristãos e ímpios não são definidos na esfera da bondade e da maldade. Todos os homens são maus (Rm 3.10). O que separa o cristão do não-cristão é o arrependimento. O cristão é um cara que sabe que é mau, e que fez muita maldade, e por isso precisa de um salvador (que é Jesus). Ele não é um cara bom, mas alguém normal, que luta contra os maus pensamentos, contra os desejos pecaminosos, e apesar de vencer muitas vezes estes desejos, algumas vezes fracassa.

Quando Deus olha para as pessoas, por mais pecadoras e perdidas que elas sejam, ele não as rejeita por causa dos seus pecados: ele as ama, e o faz incondicionalmente. Deus olha para o mundo e vê gente que precisa de carinho, de consolo, de salvação. O cristão é assim também: ele olha para uma pessoa e vê além dos defeitos. Ele vê alguém que precisa ser amado, consolado, que precisa de Deus.

Jesus nos ensina isso. Certa vez, Jesus vinha de percorrer as cidades, sinagogas e povoados, e viu uma grande multidão. No meio daquelas pessoas, tinha gente de toda espécie: adúlteros, ladrões, prostitutas, bêbados... Enfim, todo tipo de gente. Uma multidão de judeus seguindo o rabi. E quem era aquela multidão?

Para Roma, eram um monte de vassalos, filhos de uma nação tributária, um povo escravizado, pequeno e sem muito valor.

Para os discípulos, uma gente azucrinante, que vivia espremendo o mestre em busca de um milagre. Eles eram uma grande dor de cabeça para eles, apenas isso.

Porém Jesus, ao olhar para aquela multidão, viu “ovelhas sem pastor” (Mt 9.36).

Caro amigo,

Como você se vê? Quem é aquela pessoa que você olha todos os dias no espelho? A auto-suficiencia é um engodo pós-moderno que nada tem com o cristianismo. O ímpio pensa que é; o crente verdadeiro sabe que nada é, exceto em Deus.

Quem é Deus para você? Um personagem que preenchia as histórias da infância, ou o Pai amoroso com quem você se relaciona todos os dias? Deus é um conceito mais no seu vocabulário, um mero substantivo, ou é o Deus-homem que morreu na cruz a dois milênios para perdoar os teus pecados?

E quem são os outros, na sua opinião? Vizinhos importunos, pessoas sem importância, ou gente que precisa da sua solidariedade, gente que você deve amar com toda sua força, pois são a imagem de Deus?

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Todos os homens nasçem odiando a Deus

Todos os homens nasçeram odiando a Deus.
E você diz: "Ah, eu nunca odiei a Deus." Sim, odeia.
Se não odiou a Deus em seu estado não convertido, então a bíblia não é verdadeira. Porque a bíblia chama todos os homens de "aborrecedores de Deus" e "inimigos de Deus". (Romanos 1:30; Romanos 5:10)
Você diz: "Mas eu amo a Deus desde que era pequeno." Não, você ama uma imagem de Deus que você criou com sua própria mente e você ama aquilo que criou, mas se alguém viesse a você e lhe apontasse o Deus da Palavra, você diria: " Eu nunca poderia amar um Deus como esse, esse não é o meu Deus." Claro que não é, mas esse é o Deus da Palavra. Esse é o Deus da Palavra.

Paul Washer

domingo, 2 de agosto de 2009

Como se cria um paradigma?

Muitos conceitos que defendemos com unhas e dentes podem ser falsos. Sabia?! Leia o exemplo e entenda.

COMO NASCE UM PARADIGMA:

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de porradas. Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o encheram de porradas. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente,o último dos veteranos foi substituído. Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..."

Conte esta história para seus amigos, para que, vez por outra, questionem-se porque estão batendo...

"É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO".
( Albert Einstein )

http://bereanospb.blogspot.com/2009/07/qual-relacao-entre-trindade-e-salvacao.html#comments