segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Línguas iguais, mas doutrinas diversas!


Hoje, as "línguas" são usadas por muitas e diferentes igrejas que pregam e ensinam doutrinas contraditórias. Igrejas desde a Igreja Universal do Reino de Deus até a Assembléia de Deus, e desde a Deus é Amor, todas têm as mesmas línguas. Muitos católicos falam línguas nas igrejas católicas carismáticas. Estaria o Espírito Santo dando seu sinal de aprovação a igrejas que pregam coisas que contradizem completamente umas às outras? Muitas das doutrinas e práticas destas igrejas não só contradizem umas às outras, mas contra-dizem também a Bíblia.

Sílabas sem Sentido


De que tipo eram as línguas da Bíblia? Com alguma exceção ocasional, as igrejas Pentecostais de nossos dias nem sequer pretendem falar em linguagens conhecidas de hoje, mas em sons incompreensíveis (combinações de sílabas sem significado próprio, ao menos para principiantes). Mas as línguas da Bíblia sempre significavam falar em idiomas verdadeiros, entendidos por pessoas que sabiam falar aquelas linguagens (Apêndice 1).

Em Atos 2, pessoas de muitas nações tinham se reunido em Jerusalém para a celebração do dia de Pentecoste. Ali, pela primeira vez, homens batizados pelo Espírito Santo começaram "a falar em outras línguas". O texto mostra clara-mente que a audiência era composta de pessoas que falavam diferentes línguas: "E como os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna? Somos partos, medos e elamitas e os naturais da Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Ásia, da Frígia e da Panfília, do Egito e das regiões da Líbia, nas imediações de Cirene, e romanos que aqui residem, tanto judeus como prosélitos, cretenses e arábios" (Atos 2:8-11).
E as Escrituras dizem: "Quando, pois, se fez ouvir aquela voz, afluiu a multidão, que se possuiu de perplexi-dade, porquanto cada um os ouvia falar na sua própria língua" (Atos 2:6); "e como os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna?" (Atos 2:8); "como os ouvimos falar em nossas próprias línguas as grandezas de Deus?" (Atos 2:11).

Atos 2 foi o protótipo do falar em línguas no Novo Testamento. E, em Atos 2, falar em línguas significava falar em linguagens que poderiam ser enten-didas. Em 1 Coríntios 14, a Bíblia mostra também que essas línguas eram idiomas verdadeiros. Notem os significados das palavras usadas: "língua" (nos versículos 2,4,5,6,9,13,18,19 . . .) significa "idioma"; "interpretar" (versículo 13) significa traduzir de uma língua para outra; "estrangeiro" (versículo 11) significa alguém de um país diferente, que fala uma linguagem diferente. Ele ilustra esta passagem, citando uma profecia de Isaías que se referia à linguagem assíria: "Falarei a este povo por homens de outras línguas e por lábios de outros povos, e nem assim me ouvirão, diz o Senhor" (versículo 21 ­ Isaías 28:11). Finalmente, ele categoricamente, disse: "Há, sem dúvida, muitos tipos de vozes no mundo, nenhum deles, contudo, sem sentido" (1 Coríntios 14:10).

Pessoas que falavam línguas da Bíblia eram capazes de falar em linguagens reais, sem estudo ou treinamento. Muito interessante, mesmo as igrejas que hoje são muito ativas no "falar em línguas" nunca enviam um missionário sem dar-lhe treinamento, de modo que ele possa falar a linguagem do povo ao qual ele está sendo enviado.

As línguas da Bíblia eram linguagens reais. Portanto, as "línguas" das igrejas de hoje não são línguas da Bíblia.

Fonte: http://www.estudosdabiblia.net/a5.htm

domingo, 26 de dezembro de 2010

Estou de volta!!!


Depois de muitooooo tempo, estou de volta, com a corda toda! Estou totalmente energizada, atualizada e protegida por Deus! Aguardem os novos posts que virão em breve. Fiquem com o Santo Deus e com o Seu Filho, Jesus Cristo!!!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

O Tempo do Senhor

"Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte;" 1Pedro 5:6

O tempo é, provavelmente, um fragmento da eternidade. Talvez seja neste contexto que Pedro se refere ao tempo do Senhor: “Humilhai-vos, pois, debaixo da poderosa mão de Deus, para que a Seu tempo vos exalte” (I Pedro 5:6).

Quem se humilha, submete-se. Ser exaltado é ser reconhecido. Pedro recomenda as duas coisas para o cristão. No meio de todos os nossos problemas, o texto diz que o Senhor não nos ignora. Mas diz também sobre a natureza de nossa relação com o Senhor: nossa relação com Ele deve ser a de aceitar obedientemente Seus mandamentos.

A “poderosa mão de Deus” é uma indicação da realidade eterna do Senhor. E, porque eterna, toda poderosa. É com esta onipotência que o Senhor resolve nossos problemas e satisfaz nossas reais necessidades. Nós cristãos, limitados à dimensão do tempo, perdemos energia espiritual, quando tentamos impor nosso tempo à eternidade do Senhor. É o contrário que Pedro recomenda. Mesmo sem compreender a eternidade, é forçoso nos submeter a ela. Mesmo sem entender a vontade de Deus, é forçoso nos submeter a ela. Deus é o Senhor da eternidade e o Senhor do tempo. Quando Ele nos ajuda, sua atuação acontece no ritmo do Seu tempo. Por isso, mesmo não entendendo, é necessário aceitá-lo.

Aceitar a “poderosa mão de Deus” significa sermos abençoados exaltadamente. No Seu tempo.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

A igreja e seu relacionamento com o mundo

Por Rev. Hernandes Dias Lopes

Li algures que alguém foi procurar a igreja e a encontrou no mundo; foi procurar o mundo e o encontrou na igreja. A igreja é um povo chamado do mundo para ser enviada de volta ao mundo como luz do mundo. A igreja está no mundo, mas o mundo não pode estar na igreja, assim como a canoa está na água, mas a água não pode estar na canoa. Jesus, em sua oração sacerdotal falou-nos sobre essa relação da igreja com o mundo. Vamos mencionar aqui três pontos que Jesus destacou:

1. A igreja não é do mundo (Jo 17.14). “… o mundo os odiou, porque eles não pertencem ao mundo…”. A igreja de Deus não procede do mundo, por isso é odiada pelo mundo. Nascemos de cima, do alto, de Deus, do Espírito. O céu não é apenas nosso destino, mas também nossa origem. Somos estrangeiros e peregrinos no mundo. Aqui não é nosso lar permanente. Não podemos amar o mundo, pois aquele que ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Não podemos ser amigos do mundo, pois quem quiser ser amigo do mundo, tornar-se-á inimigo de Deus. Não podemos nos conformar com o mundo para não sermos condenados com o mundo. É uma tolice, portanto, pensar que vamos conquistar o mundo imitando o mundo. Devemos viver uma contracultura. Devemos viver aqui como filhos da luz, como cidadãos dos céus.

2. A igreja é guardada do mundo (Jo 17.15). “Não oro para que os tires do mundo, mas sim, que os livres do mal”. Não somos eremitas que se escondem em mosteiros. Não somos tirados geográfica e fisicamente do mundo. Somos guardados no mundo e do mundo. Nosso ministério acontece aqui. Nossa luta é travada aqui. Estando no mundo, somos a luz do mundo. Vivendo aqui, somos o sal da terra. Não somos arrancados do mundo, mas protegidos do maligno, o príncipe do mundo. O mundo sempre irá nos odiar, porque não pertencemos ao mundo como Jesus não o pertence. Porque o mundo odeia Jesus, ele também odeia a igreja, porque Jesus está na igreja e com a igreja. Não obstante, sermos alvos do ódio do mundo e dos ataques do maligno, nós não precisamos temer, pois somos guardados e protegidos por Jesus. Não estamos envolvidos numa missão de risco. Não entramos nessa peleja com a possibilidade da derrota. Já somos mais do que vencedores em Cristo Jesus. Nossa segurança está nas mãos daquele que criou o universo e sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder. Nele vivemos, nos movemos e existimos.

3. A igreja é enviada de volta ao mundo (Jo 17.18). “Da mesma maneira como me enviaste ao mundo, eu os enviei ao mundo”. A igreja não é do mundo, é chamada do mundo, é guardada do mundo, santificada no mundo e enviada de volta ao mundo como testemunha de Cristo. Assim como Jesus desceu do céu e se fez carne e habitou entre nós; assim como Ele se inseriu no meio dos homens, também, devemos estar presentes no mundo, não para sermos assimilados pelo mundo, amar o mundo, ser amigos do mundo e conformarmo-nos com ele, mas para sermos embaixadores de Deus, rogando aos homens que se reconciliem com Deus. A igreja é a agência do reino de Deus no mundo. A igreja é uma embaixada do céu na terra. O reino de Cristo não é deste mundo. O mundo vai passar e não temos aqui herança permanente. Nossa Pátria está no céu. Nossa herança está no céu. Vivemos aqui por causa da nossa missão. Nosso papel aqui é glorificar a Deus e anunciar sua glória entre as nações. Nossa missão é chamar os homens de todas as raças, povos, línguas e nações a se arrependerem e crer no Bendito Filho de Deus. Somos embaixadores de Cristo, arautos do Rei, ministros da reconciliação, portadores de boas notícias. Fomos tirados do império das trevas para sermos filhos da luz e luzeiros do mundo. Fomos arrancados da potestade de Satanás para anunciarmos ao mundo o reino da graça e o reino de glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo. Fomos desarraigados deste mundo tenebroso para proclamarmos ao mundo que Cristo morreu, ressuscitou e vai voltar em majestade e glória para julgar os vivos e o mortos.

Fonte: http://hernandesdiaslopes.com.br/

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Natureza real da verdadeira adoração - por Arthur W. Pink

As pessoas imaginam que, se elas frequentarem um culto religioso, forem reverentes em seu comportamento, participarem do período de hinos, ouvirem respeitosamente o pregador, e contribuírem com ofertas, então realmente adoraram a Deus. Pobres almas iludidas… um engano que é levado adiante pelo falso-profeta e explorador do dia. Contra toda esta ilusão, temos as palavras de Cristo em João 4.24, que são surpreendentes em seu caráter restritivo e pungente: “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade”.

A culpa universal da humanidade prova que o "livre-arbítrio" é falso

Em Romanos 1.18, Paulo ensina que todos os homens, sem qualquer exceção, merecem ser castigados por Deus. "A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça." Se todos os homens possuem "livre-arbítrio", ao mesmo tempo que todos, sem qualquer exceção, estão debaixo da ira de Deus, segue-se daí que o "livre-arbítrio" os está conduzindo a uma única direção — da "impiedade e da iniqüidade". Por­tanto, em que o poder do "livre-arbítrio" os está ajudando a fazer o que é certo? Se existe realmente o "livre-arbítrio", ele não parece ser capaz de ajudar os homens a atingirem a salvação, porquanto os deixa sob a ira de Deus.

Algumas pessoas, no entanto, acusam-me de não se­guir bem de perto a Paulo. Eles afirmam que as palavras dele, "contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça" não significam que todos os seres humanos, sem exceção, estão culpados aos olhos de Deus. Eles argumentam que o texto dá a entender que algumas pessoas não "detêm a verdade pela injustiça". Entretanto, Paulo estava usando uma construção de frase tipicamente hebraica, que não deixa dúvida de que ele se referia à impiedade de todos os homens.

Além do mais, notemos o que Paulo escreveu ime­diatamente antes dessas palavras. No versículo 16, Paulo declara que o evangelho é "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê". Isso significa que, não fosse o poder de Deus conferido através do evangelho, ninguém teria forças, em si mesmo, para voltar-se para Deus. Paulo prossegue, asseverando que isso tem aplicação tanto aos judeus quanto aos gentios. Os judeus conheciam as leis di­vinas em seus mínimos detalhes, mas isso não os poupou de estarem debaixo da ira de Deus. Os gentios desfrutavam de admiráveis benefícios culturais, mas esses não os aproximaram em nada de Deus. Havia judeus e gentios que muito se esforçavam por acertar a sua situação diante de Deus, mas, apesar de todas as suas vantagens e de seu "livre-arbítrio", eles fracassaram totalmente. Paulo não hesitou em condenar a todos eles.

Observemos igualmente que, no versículo 17, Paulo diz que "a justiça de Deus se revela". Por conseguinte, Deus mostra a sua retidão aos homens. Deus, porém, não é um tolo. Se os homens não precisassem da ajuda divina, Ele não desperdiçaria o seu tempo prestando-lhes tal ajuda. A conversão de qualquer pessoa acontece quando Deus vem até ela e vence-lhe a ignorância ao revelar-lhe a verdade do evangelho. Sem isso, ninguém jamais poderia ser salvo. Ninguém, durante toda a história humana, concebeu por si mesmo a realidade da ira de Deus, conforme ela nos é en­sinada nas Escrituras. Ninguém jamais sonhou em estabelecer a paz com Deus por intermédio da vida e da obra de um Salvador singular, Jesus Cristo. De fato, o que ocorre é que os judeus rejeitaram a Cristo, apesar de todo o ensino que lhes foi ministrado por seus profetas. Parece que a justiça própria alcançada por alguns judeus ou gentios levou-os a deixarem de buscar a justiça Divina através da fé, para fazerem as coisas à sua própria maneira. Portanto, quanto mais o "livre-arbítrio" se esforça, tanto piores tornam-se as coisas.

Não existe um terceiro grupo de pessoas, que se situe em algum ponto entre os crentes e os incrédulos — um grupo de homens capazes de salvarem-se a si mesmos. Judeus e gentios constituem a totalidade da humanidade, e todos eles estão debaixo da ira de Deus. Ninguém tem a capacidade de voltar-se para Deus. Deus precisa tomar a iniciativa e revelar-Se a eles. Se fosse possível ao "livre-arbítrio" dos homens descobrir a verdade, certamente algum judeu, em algum lugar, tê-lo-ia feito! Os mais elevados raciocínios dos gentios e os mais intensos esforços dos melhores dentre os judeus (Rm 1.21; 2.23,28,29) não conseguiram aproximá-los nem um pouco sequer da fé em Cristo. Eles eram pecadores condenados juntamente com todo o resto dos homens. Ora, se todos os homens são possuidores de "livre-arbítrio", e todos os homens são culpados e estão condenados, então esse suposto "livre-arbítrio" é impotente para conduzi-los à fé em Cristo. Por conseguinte, a vontade dos homens, afinal, não é livre.

Fonte: Nascido Escravo, Ed. Fiel, Cap. 1, Argumento 1.
Autor: Martinho Lutero.

domingo, 27 de junho de 2010

Que Denominação é Esta?

Esta é uma pergunta que de um modo geral se faz quando se dá um folheto, ou quando convidamos a alguma reunião para o estudo da Palavra de Deus. Sem dúvida é uma pergunta sábia, especialmente nestes dias de tanta confusão.

Mas, o que teria acontecido se a mesma pergunta houvesse sido feita nos dias dos apóstolos? Suponhamos que você tivesse vivido naquela época, e um dia se encontrasse com o apóstolo Pedro e lhe perguntasse:

-Pedro, que denominação é esta?

Você pode imaginar a resposta? Pedro, sem dúvida, teria coçado a cabeça completamente perplexo, porque não haviam denominações na sua época. O crente procurava seguir a ordem divina.

Deus tem uma Igreja neste mundo, mas não é uma organização da qual você pode por si próprio tornar-se membro. É possível fazer-se membro de uma "igreja" feita por homens, e depois "deixá-la" se você não ficar satisfeito. Mas você nunca poderia fazer a si mesmo membro da Igreja de Deus, a qual é chamada "a Igreja do Deus vivo" (1 Timóteo 3.15).

Temos que voltar ao fundamento, o qual é Cristo. "Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo" (1 Coríntios 3.11). A Palavra de Deus nos diz que somos pecadores culpados diante dEle, perdidos em nossos pecados e "por natureza filhos da ira" (Efésios 2.1-3). Mas Deus, em Seu amor e misericórdia, enviou Seu próprio Filho a este mundo para pagar por nossos pecados na cruz.

Primeiro o Senhor Jesus veio a Seu próprio povo terreno, Israel. "Veio para o que era Seu e os Seus não O receberam" (João 1.11). Então, foi entregue para morrer na cruz pelos pecados de todo o mundo. Triunfante, Se levantou de entre os mortos, ascendeu à destra do Pai, e enviou o Espírito Santo ao mundo no dia de Pentecostes.

Com Sua ascensão e a vinda do Espírito Santo, havia chegado o tempo, no programa eterno de Deus, de colocar de lado a nação de Israel, e trazer uma coisa completamente nova -- Sua Igreja. É chamada "Igreja, que é o Seu Corpo" (Efésios 1.22,23).

Sua Igreja não é "denominada". Isto é, não tem nome dado pelos homens, nem é uma organização humana, porém é composta de pessoas salvas, tanto judeus como gentios. Não tem lista de membros na terra, e ninguém pode fazer-se membro dela. Mas quando alguém vem a Deus como um pecador culpável, e recebe ao Senhor Jesus Cristo em seu coração como seu Senhor e Salvador, seu nome está escrito no Céu e imediatamente é "acrescentado" à Igreja pelo próprio Senhor (Atos 2.47). Passa a levar, então, o nome de seu Salvador, e é feito uma "nova criatura" em Cristo (2 Coríntios 5.17). Não necessita outro nome e nem precisa fazer-se membro de algo inventado pelo homem.

Durante o tempo primitivo da Igreja, os crentes se reuniam simplesmente para estudar a Palavra. Não tinham nomes ou organizações denominacionais, e nem o mecanismo da atualidade. Mas as idéias mundanas penetraram mais e mais, e a simplicidade devida a Cristo desapareceu (2 Coríntios 11.3). O homem religioso sempre está acrescentando algo à ordem simples de Deus.

Deus não é o autor de nenhuma denominação. Algumas delas abraçam algumas verdades bíblicas muito sadias, e têm muitos crentes, nascidos de novo, em suas organizações. Mas os crentes são assim divididos uns dos outros por seus nomes. Isto é um pecado contra Deus.

Os crentes primitivos não se "denominavam" ou tinham nomes postos por eles. Eram conhecidos por termos como "discípulos", "crentes", "santos", "cristãos", ou qualquer nome que pudesse ser levado por TODOS os crentes. Não temos nenhuma base bíblica para levar um nome que não possa ser levado por todos os filhos de Deus neste mundo. Fazer isto é querer dividir o "um só Corpo" de Cristo (1 Coríntios 12.12).

O Filho de Deus deve ter um sadio e inteligente conhecimento da Palavra de Deus. Não deve estar em jugo desigual tendo comunhão com os inconvertidos, mas deve "sair do meio deles" como nos diz 2 Coríntios 6.14-18.

O crente deve honrar o Senhorio de Cristo, reconhecendo-O como Senhor. O mundo religioso Lhe nega esta honra e quase universalmente se refere a Ele como "Jesus", o nome de Sua humanidade. Vemos como Paulo, em suas epístolas, cuidadosamente O trata honradamente como "O Senhor Jesus Cristo".

Os crentes devem tratar de, a qualquer custo, se reunir para estudar a Palavra a fim de se edificarem uns aos outros na fé. Muitas vezes isto tem que ser feito em pequenas reuniões caseiras, porque a verdade não é aceita em lugares humanamente elevados. "Saiamos, pois, a Ele fora do arraial, levando o Seu vitupério" (Hebreus 13.13).

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O Justo Pelos Injustos

1 Pedro 3:18 - "Os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água"

Uma das coisas que mais temos, neste mundo de tribulações, é injustiça. Quem encarou de frente este problema...e o resolveu foi Cristo. “Cristo sofreu pelos pecados uma vez por todas, o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus”. I Pedro 3:18

Nada mais revoltante do que um justo ter que pagar, por causa das infrações do injusto. Entretanto, no decorrer de nossa vida, uma das coisas que mais vemos é a injustiça prevalecer. E, na maioria das vezes, sem que possamos fazer nada para corrigir as coisas. O ponto alto de tudo isso é quando o alvo das injustiças somos nós mesmos.

Ao nos dizer como Cristo Jesus sofreu também esse drama, a Bíblia nos afirma a maneira pela qual o Senhor venceu a injustiça. Ao invés de convocar santas cruzadas contra a injustiça humana, Cristo pegou Sua justiça divina, de poder e amor, e derrubou todas as forças humanas – e diabólicas – da injustiça. Ao assumir a morte, que sempre foi a conseqüência final da injustiça e do pecado, e ao vencer a morte pelo poder da ressurreição, Jesus dá vitória à justiça divina e reabilita aqueles que aceitam o que Ele fez. A única força capaz de derrotar a injustiça é a justiça do Justo Cristo Jesus.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Bebendo suco de laranja para a glória de Deus - por John Piper

Quando me perguntam: “A Doutrina da Depravação Total é bíblica?”, minha resposta é: “Sim”. Uma das coisas que pretendo dizer com esta resposta é que todas as nossas ações (sem a graça salvadora) são moralmente maculadas. Em outras palavras, tudo o que o incrédulo faz é pecaminoso e, portanto, inaceitável a Deus.

Uma de minhas razões para crer nisto encontra-se em 1 Coríntios 10.31: “Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. É pecado desobedecermos este mandamento das Escrituras? Sim.

Por isso, chego a esta triste conclusão: é pecado alguém comer, ou beber, ou fazer qualquer outra coisa, se não for para a glória de Deus. Em outras palavras, o pecado não é apenas uma lista de coisas prejudiciais (matar, roubar, etc.). Pecamos quando deixamos Deus fora de consideração nas realizações triviais de nossa vida. Pecado é qualquer coisa que fazemos, que não seja feito para a glória de Deus.

Mas, o que os incrédulos fazem para a glória de Deus? Nada. Conseqüentemente, tudo o que eles fazem é pecaminoso. É isso que pretendo dizer, quando afirmo que, sem a graça salvadora, tudo que fazemos é moralmente ruim.
Evidentemente, isto suscita uma questão prática: como podemos “comer e beber” para a glória de Deus? Tal como, por exemplo, beber suco de laranja no café da manhã?

Uma das respostas encontra-se em 1 Timóteo 4.3-5:


"…[alguns] proíbem o casamento e exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos, com ações de graças, pelos fiéis e por quantos conhecem plenamente a verdade; pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado."

Suco de laranja foi criado para ser “recebido com ações de graças, pelos fiéis e por quantos conhecem plenamente a verdade”. Portanto, os incrédulos não podem usar suco de laranja para cumprir o propósito que Deus tencionou - ou seja, uma ocasião para ações de graça sinceras, dirigidas a Ele, provenientes de um coração de fé.

Mas os crentes podem, e esta é a maneira como glorificam a Deus. O suco de laranja que eles bebem é santificado “pela palavra de Deus e pela oração” (1 Tm 4.5). A oração é a nossa humilde resposta de agradecimento do coração. Crer nesta verdade, apresentada na Palavra de Deus, e oferecer ações de graça, em oração, é uma das maneiras de bebermos suco de laranja para a glória de Deus.

A outra maneira é bebermos com amor. Por exemplo, não insista na porção maior. Isto é ensinado no contexto de 1 Co 10.33: “Assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos“. “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (1 Co 11.1). Tudo o que fazemos - inclusive beber suco de laranja - pode ser feito com a intenção e a esperança de que será proveitoso para muitos, a fim de que sejam salvos.

Louvemos a Deus porque, pela sua graça, fomos libertos da ruína completa de nossos atos. E façamos tudo, quer comamos, quer bebamos, para a glória de nosso grande Deus!

Extraído do livro Penetrado pela Palavra, John Piper, Editora Fiel, via Ortodoxia.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

AS FLORES DO SOLO CALVINISTA

Rev. Antonio Costa

O calvinismo é caracterizado por -cinco doutrinas- que lhe são peculiares, e não fazem parte, portanto, dos demais sistemas teológicos:

1. Depravação total. O ser humano perdeu a liberdade de por si mesmo escolher a Deus e a Sua verdade. Ele é livre para fazer o que quer fazer, mas jamais o seu querer o conduz a amar e servir a Deus.

2. Eleição incondicional. Deus elege o ser humano para a salvação por meio do seu decreto soberano, e não em razão da sua presciência. Ele predestina, não por saber de antemão que alguém, por puro acaso, nasceu propenso à salvação -mas, por causa do seu livre amor e soberania.

3. Expiação limitada. Cristo morreu pela igreja e não por todos os homens. Sua morte assegurou a salvação para os seus eleitos.

4. Graça irresistível. Quando o Espírito Santo age no coração de um homem, com base no decreto da predestinação para a salvação, seu coração é livre e irresistivelmente transformado pela graça de Deus para a salvação. Quando Deus decide salvar, salva.

5. Perseverança dos santos. Nenhum eleito e regenerado pela graça, cai do estado de salvação. Resumidamente: uma vez salvo, salvo para sempre.

O calvinismo é muito mais do que isso. Contudo, do ponto de vista doutrinário, essas são as doutrinas que separam a fé reformada (calvinismo) dos demais sistemas doutrinários. Esses cinco pontos são essenciais? Não. Dá para ser cristão sem eles. Estou certo, no entanto, de que nenhum sistema teológico -é capaz de produzir na mesma extensão-, os frutos que o calvinismo produz. Quais frutos?

Primeiro, humildade. A salvação é obra da graça do início ao fim. Não há espaço para mérito humano.

Segundo, segurança. O crente olha para o seu passado, e contempla um amor eterno o predestinando; olha para o presente, e vê o poder do Espírito Santo o sustentando com base num decreto eterno; e, olha para o futuro, e vê como certa sua entrada no reino de Deus, porque uma promessa lhe foi feita -com base numa afeição eterna-: "aquele que começou a boa obra em vós, há de completá-la até ao dia de Cristo".

Terceiro, gratidão. Qual sistema teológico pode produzir mais louvor do que o calvinismo? Ele ensina que a salvação do crente resulta de um amor antigo, que levou Deus a usar de misericórdia para redimir -aquele que não podia fazer nada para se salvar-, pois o homem sem Cristo não está meio morto, está morto.

Há flores que só nascem em solo calvinista.

Antonio C. Costa

formspring.me/antoniocosta

sábado, 3 de abril de 2010

Por que a menção adorar “o Pai”?

"Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai." João 4:21

Ao invés de onde nós adoramos Jesus, foque em quem nós adoramos e como o adoramos. Note a referência ao “Pai” no fim do versículo 21: “... a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis ao Pai.” Ela não disse isso. Ele disse. Por quê? Por que não dizer, “Deus” ou “o Senhor” ou alguma outra designação? Por que “o Pai”? – Você não irá adorar “o Pai” em qualquer um desses montes.

1) Deus é “o Pai” dos Samaritanos

Três razões. Primeiro ele usa isso para relacionar à referência dela aos pais samaritanos, e dessa forma atrair sua atenção ao único Pai importante. Ela disse no verso 20: “Nossos pais adoraram neste monte”. E ela já havia perguntado no verso 12: “És tu, porventura, maior do que Jacó, o nosso pai?” (João 4:12). Então, ela está muito focada nas superficialidades do local e da tradição. Os pais se mostram muito significantes em sua mente.

Jesus muda o foco. Ele não diz: “Bem, os verdadeiros pais Judeus adoravam em Jerusalém.” Ele diz: “há um Pai com quem você deveria se preocupar, chamado ‘O Pai’ – o Pai que almeja ser adorado, mas não em algum lugar particular.”

2) Deus é “o Pai” das crianças que O recebem

Segundo, ao dizer que quem deve ser adorado é “o Pai”, ele indica à mulher o fato de que Deus tem filhos. Não há coisa tal como um pai que não possui filhos. Conceber filhos é o que faz de você um pai. Então, quando Jesus diz que o único a ser adorado é “o Pai”, ele levanta a questão de quem seriam os seus filhos.
A resposta já foi dada em João 1:12: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus,...”. Aqueles que recebem Jesus são os filhos de Deus. Deus é um Pai àqueles que nasceram de novo e acreditam em Jesus. Então Jesus a está despertando para a verdade de que quando se vai adorar, lugar não é o importante, mas sim se você tem Deus como seu Pai, isto é, se você nasceu de novo e acredita em Seu Filho.

3) Deus é “o Pai” do Filho, Jesus Cristo

E isso leva à terceira resposta ao por que ele se refere a Deus como “o Pai” ao final do versículo 21. Isso traz à mente – para nós pelo menos – que “o Pai” tem um único Filho que é “o Filho”. Os dois termos são usados juntos com tanta frequência, é difícil não ouvi-los aqui:

“O Pai ama ao Filho.” (João 3:35).
“O quer que faça o Pai, fará igual o Filho.” (João 5:19).
“E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo julgamento.” (João 5:22).
“Quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou.” (João 5:23).
“Assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo.” (João 5:26).
“A fim de que o Pai seja glorificado no Filho.” (João 14:13).

O único a ser adorado é “o Pai”. Aquela mulher estava lidando com “o Filho”. E nós veremos que: Sua presença é mais importante na adoração do que em qual monte você está, ou em qual cidade você está.

Por John Piper. © Desiring God. Website: desiringGod.org
Original: Not in This or That Mount, but in Spirit and Truth
Tradução: Equipe Voltemos ao Evangelho

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Matt Chandler - Desviados

Este vídeo é realmente muito bom, Deus seja louvado, por sempre nos mostrar os nossos erros!


Preciso de Cristo e não apenas do que ele pode dar

Muitos americanos antropocêntricos que têm definido o amor de Cristo como sua alta consideração por eles, e não como a ajuda para que eles tenham alta consideração por Ele, gritariam a Jesus nessa situação: eu não me importo com seu poder se aperfeiçoando, eu me importo em não ser ferido por esse espinho!
Oh, como precisamos ajudar as pessoas a verem que Cristo, não o conforto, é o tesouro eterno e que tudo satisfaz. Portanto, concluo que exaltar a supremacia de Deus em todas as coisas, e estar desejoso de sofrer pacientemente para ajudar a ver e provar esta supremacia são a essência do amor. É a essência do amor de Deus. E é a essência do seu amor. Porque a supremacia da glória de Deus é a fonte e a soma de toda alegria completa e imperecível.

John Piper

quarta-feira, 31 de março de 2010

Cristo, nossa Páscoa

"Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.
Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade." (Primeira Carta aos Coríntios 5:7)

A Páscoa deveria ser o ponto mais alto do calendário cristão.

Bíblica e teologicamente, é a Páscoa que dá sentido ao Natal. Jesus "se fez carne", veio a este mundo, para ser o “Cordeiro de Deus” que se havia de se entregar voluntariamente em sacrifício por nós, fazendo-se assim o “único Mediador entre Deus e os homens”, como diz a Escritura.

Para os judeus, Cristo seria a atualização da Páscoa judaica, que celebrava a libertação do Egito, sob a liderança de Moisés, o homem de Deus. O cordeiro jovem que então fora sacrificado por cada família, na terra de Gosen, quando os hebreus estavam prestes a partir, representava este Cordeiro “universal”, que seria agora sacrificado pela família humana de todos os tempos e latitudes.

Sendo assim, a Páscoa cristã representa a libertação da escravidão do pecado, do medo e das trevas, para a liberdade em Cristo Jesus, e o acesso à adoração ao Deus Vivo e à “terra da promessa” que o Ressuscitado nos foi preparar.

Por isso, podemos dizer, como S. Paulo, que Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós. E como ele podemos também acrescentar que é tempo de lançar fora o fermento velho, isto é, “o fermento da maldade e da malícia”, de modo a celebrar a festa da Ressurreição “com os asmos (pão sem fermento) da sinceridade e da verdade” (8).

Mas a história não acaba na manhã da ressurreição. Cristo, além de ressuscitar por nós, também subiu ao céu por nós e voltará por nós, segundo a gloriosa esperança que a Palavra de Deus nos confere.

Dizer que Jesus de Nazaré morreu por causa dos poderosos é relativizar o plano de Deus para a Salvação da humanidade e passar ao lado da verdade fundamental do Evangelho e da revelação bíblica. Ele morreu porque se deu a si mesmo por nós. Da mesma forma, tentar encontrar explicações naturais para o fenómeno da Sua ressurreição é passar ao lado da centralidade do Evangelho.

“Façamos festa” (8) como diz S. Paulo. Celebremos esta Páscoa com gratidão e alegria.

Boa Páscoa prá vocês!!!

by A Ovelha Perdida: http://ovelhaperdida.wordpress.com/2008/03/21/cristo-nossa-pascoa/

quinta-feira, 18 de março de 2010

O assombroso perdão divino


Romanos 8:34 - Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.

É glorioso saber que fomos perdoados por Deus. O perdão divino me assombra. Comparados ao Pai, somos tão falhos e pecadores, e Ele, tendo o direito de nos acusar e julgar ofereceu gratuitamente o Seu perdão através da morte do Seu Filho.

Quem, além de Deus, pode nos condenar? Ninguém! E se alguém ousar te acusar, temos um Advogado junto ao Pai (1 Jo 2.1,2), que intercede por nós. Confie nEle, e jamais será abalado!

Deus te abençoe!

quinta-feira, 11 de março de 2010

domingo, 7 de março de 2010

Mulheres da Bíblia - Um exército feminino na terra

Elas fizeram a diferença em seu tempo. Mesmo com todas as limitações que possuíam, conseguiram deixar seu registro no livro mais importante do mundo: a Bíblia.

Abigail – Uma das esposas de Davi, foi mulher de Nabal. Esse era duro e maligno em todo o seu trato. Precisando Davi e seus homens de alimento em uma certa ocasião, Nabal negou-se a ajudá-los mesmo tendo anteriormente usufruído de favores dos homens de Davi. Diante do desprezo de Nabal, Davi deu ordem a seus homens para que destruíssem tudo que pertencesse a Nabal até o amanhecer.
Abigail soube da atitude insensata e egoísta do marido, se antecipou apressadamente e separou duzentos pães, dois odres de vinho, cinco ovelhas preparadas, cinco medidas de trigo tostado, cem cachos de passas e duzentas pastas de figos, e os pôs sobre jumentos.

Quando Abigail se encontrou com Davi e intercedeu pela paz, este disse: “Bendito o Senhor, Deus de Israel, que, hoje, te enviou ao meu encontro. Bendita seja a tua prudência, e bendita sejas tu mesma, que hoje me tolheste de derramar sangue e de que por minha própria mão me vingasse.”

Bate-Seba – Era esposa de Urias, um guerreiro heteu a serviço do rei Davi. Passeando uma tarde pelo terraço do palácio, Davi ficou impressionado com a beleza de Bate-Seba, que estava se banhando em sua casa. Davi a seduziu e chegou ao cúmulo de expor seu marido Urias à morte em uma batalha, colocando-o a combater sozinho, mesmo sem chance de sobreviver (2 Sam.11). Bate-Seba engravidou de Davi, mas a criança morreu por juízo de Deus ( 2 Sam 12:15-18).

Bate-Seba tornou-se uma das esposas de Davi e teve mais quatro filhos, incluindo Salomão, que sucedeu a Davi no trono.(I Crô.3:5). Bate-Seba e o profeta Natã convenceram Davi a instalar Salomão como rei (I Reis 1:5-40). Ela é mencionada na genealogia de Jesus Cristo, em Mateus 1:6.

Jeoseba – Era filha do rei Jorão, tia de Joás, esposa do sacerdote Joiada, uma mulher que amava a Deus juntamente com seu esposo.
Ao saber que a rainha Atalia iria exterminar os possíveis herdeiros que ameaçassem o seu governo no trono, mostrou-se corajosa, escondendo o menino Joás da linhagem real. Jeoseba escondeu o pequeno Joás e a sua ama em um dos aposentos do templo para salvá-lo. Jeoseba manteve o menino em segurança por seis anos, até que fosse feito rei para reinar em Judá (2 Reis 11:1–3).

Rute – Rompeu com as tradições e costumes de seu povo, deixou para trás laços que havia aprendido desde a mais tenra infância e abandonou seus deuses para servir ao Deus Altíssimo, que sua sogra havia lhe apresentado. Rompeu completamente com o paganismo politeísta para ser monoteísta. Sua lealdade com a sogra Noemi foi extraordinária: “Porque aonde quer que tu fores, eu irei.”

Miriã – Foi quem pôs o bebé Moisés numa cesta revestida de betume e a colocou no Rio Nilo, ficando de perto vigiando o destino do seu irmão. Foi também adoradora com cantos e tamborins.

Débora – Era juíza e também profetisa do Senhor, mulher a quem Deus usara poderosamente. Louvada por sua coragem e sagacidade militar (Juízes 4).

Hulda – Mulher de Salum, o guarda-roupa, filho de Ticva, filho de Harás. Ela habitava a cidade baixa de Jerusalém e foi usada por Deus para falar ao povo de Israel (2 Reis 22).

A rainha Ester – Livrou Israel da extinção tramada pelo perverso Hamã (Ester 4-8). Ela foi capaz de arriscar sua própria vida em prol de todo um povo. Enfrentou os inimigos de sua gente com bravura, sabedoria e inteligência.

Uma mulher cujo nome é desconhecido salvou as vidas dos espias que Davi mandou a Jerusalém (2 Samuel 17:17–21).

Outra mulher sábia, cujo nome não é mencionado, impediu que Joabe destruísse uma cidade, ao persuadir seus habitantes a cortar a cabeça de Seba, atirando-a para Joabe, do lado de fora dos muros
da cidade (2 Samuel 20:16–22). Assim, ela ajudou a pôr fim a uma rebelião contra Davi.

Outra mulher alimentou o profeta Elias (1 Reis 17:9–15).

Um mulher eminente providenciou comida e um quarto para o profeta Eliseu (2 Reis 4:8–10).

Maria, mãe de Jesus, é exemplo de uma grande mulher. Ela se dispôs a dar de si mesma para servir humildemente a Deus. Quando o anjo anunciou que o corpo dela seria o instrumento pelo qual Cristo viria ao mundo, ela respondeu modestamente: “Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra.” (Lucas 1:38)

Várias mulheres, utilizando recursos próprios, supriram as necessidades de Jesus e dos apóstolos (Lucas 8:1–3; Mateus 27:55; Marcos 15:41). Entre elas estavam Marta, irmã de Lázaro, e Maria (Lucas 10:38–42; João 12:2).

Uma samaritana, cujo nome não é mencionado, recebeu a grande lição sobre a verdadeira adoração no poço de Jacó, e levou uma cidade inteira a ouvir Jesus (João 4:21–42).

Maria, irmã de Lázaro, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo. Foi o maior feito de adoração a Jesus.

Uma mulher, em Betânia, ungiu Jesus na casa de Simão. Ela aproximou-se do mestre trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso bálsamo que derramou sobre a cabeça dele, estando ele à mesa. Jesus explicou que aquele gesto da mulher, de derramar o perfume sobre Seu corpo, ela havia feito já O preparando para o sepultamento (Mateus 26:7–13).

Após a morte de Jesus, muitas mulheres continuaram a pregar o seu Evangelho, direta ou indiretamente. Nos dias de hoje, um verdadeiro exército feminino trabalha para Deus. Seja dentro das igrejas, em missões, ou em centenas de outros ministérios espalhados por todo o mundo. Parabéns, mulheres agraciadas, por esse dia tão especial.

Por Nilbe Shlishia

Fonte: http://hotsite.arcauniversal.com.br/diainternacionaldamulher/mulher-biblia.jsp

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

DEIXE PARA LÁ...


"Uzá segurou a arca... Deus ficou irado com Uzá e o matou." (2 Sm.6:6-7).

Quando "os bois tropeçaram, e Uzá... segurou a Arca", suas intenções eram boas. Ele não queria deixar a Arca cair! Mas ele ultrapassou os limites e tocou em algo que era de propriedade exclusiva de Deus.

Às vezes a sua força está em aquietar-se, e em tirar as mãos daquilo que você entregou para Deus para q Ele guardasse! Quando os seus "bois tropeçam", e as coisas não acontecem do jeito que você acha que deveria acontecer, isso não quer dizer q Deus está precisando de sua ajuda! Ele compreende a situação melhor do que você e no momento oportuno fará maravilhas jamais realizadas!

Com certeza é frustrante ver que algo que você quer muito está ao alcance da sua mão, e não poder tocá-lo, principalmente quando outros, aparentemente menos merecedores, estão desfrutando daquilo que deseja tão intensamente. Mas a Bíblia diz: "Seja paciente... confie no Senhor. Não se importe quando tudo vai bem com aqueles que pecam." (Sl.37:7)

O pregador canadense A. B. Simpson disse: "Muitas vezes, não há nada espiritual do que a inatividade e nada mais prejudicial do que o trabalho incansável, já que pertence a Deus todo trabalho de realizar a Sua soberana vontade."

Paulo escreveu: "Fiquem alegres com tudo quando Deus está planejando para vocês. Sejam pacientes... e perseverantes na oração." (Rm.12:12). Resultados a longo prazo farão com que você pare de se frustrar com os atrasos a curto prazo. Foi por isso que Deus disse: "Aquele que crê não age precipitadamente." (Is.28:16). No livro de Atos, lemos: "Paulo e seus companheiros... foram impedidos pelo Espírito Santo de pregar na Ásia. (At.16:6). Mas porque isso aconteceu? Porque o momento não era apropriado. Apolo precisava ir até lá primeiro e lançar os fundamentos para aquela obra; Deus precisava de Paulo e Barnabé em outra lugar; e Ele queria que eles estivessem mais maduros antes de uma missão tão importante.

Deixe Deus ser o condutor da sua vida! Ele tem o total domínio e está no controle de tudo!

A Prática Constante de Jó

Jó 1:5 - Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Talvez pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Assim fazia Jó continuamente.

O escritor do livro de Jó o apresente com duas características : ele era o homem mais rico do Oriente; ele orava todas as madrugadas, em favor de seus filhos. "Essa era a prática constante de Jó." ( Jó 1 : 5 )

Satanás odiava Jó, por causa de sua fidelidade ao Senhor e de suas práticas diárias de piedade. Como o diabo não é onisciente ( nem onipotente ) , ele garantiu que Jó era fiel simplesmente porque recebia muitas bênçãos de Deus. Este detalhe é interessante porque, ainda hoje, existe um grande número de crentes e de pregadores que ensina que nós obrigamos o Senhor a nos abençoar, quando somos constantes em nossas práticas religiosas.

O objetivo do livro de Jó é denunciar essa teologia da barganha religiosa sugerida pelo inimigo. Para ensinar a Satanás e aos seguidores da postura da barganha, o Senhor permitiu que uma série de provações acontecesse na vida de Jó. No final do livro, ficou provada a espiritualidade do patriarca, independentemente das bênçãos recebidas. Mais ainda, ficou provado o ensino bíblico de que o Senhor é soberano sobre Satanás e que, quando necessário, Ele usa provações e até tentações para desenvolver e fortificar a vida espiritual dos Seus filhos. Este é o ensino de Jesus, dizendo que os crentes recebem tribulações advindas dos Seus inimigos. Escrevendo aos Romanos, Paulo resume : "todas as coisas contribuem, conjuntamente, para o bem daqueles que amam a Deus".

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Adoração, estilo de vida

Mateus 2:2 - Dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo.

Temos falado muito sobre a adoração na Igreja, nestes últimos anos. O que vem a ser adoração?
Em primeiro lugar, adoração não é música, mas pode ser expressada com ela. Adoração é um estilo de vida, é o dedicado serviço do crente em se apresentar como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus (Rm 12.1).

Você adora quando obedece a Deus e a Sua Palavra. Você adora quando suporta as aflições com um coração confiante. Adoração é se manter no altar quando as coisas não estão bem. Você adora quando ama o seu irmão em Cristo.
Seja você um adorador. Viva o evangelho com intensidade e descubra o poder de Cristo operando em você!
Deus te abençoe!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Falsas luzes

Neste verso, identifico um ponto de reflexão quando João chama Jesus de “a luz verdadeira”. Todos nós precisamos de luz em nossa vida. Imagine o planeta terra sem a luz do sol?
E, enquanto não conhecemos a verdadeira luz, recebemos algum tipo de iluminação que o mundo pode oferecer: as vãs filosofias, as religiões, a busca pela fama e pelo sucesso, o prazer promíscuo. Essas luzes são falsas! Podemos nos sentir iluminados por elas em algum instante, mas as trevas que as sucedem são terríveis demais para suportar.
Graças a Deus, podemos hoje ser iluminados pela luz verdadeira, que é Jesus. E quem O segue, jamais andará em trevas.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Pare de chorar

"E os levitas fizeram calar todo o povo, dizendo: Calai-vos, porque este dia é santo; por isso, não vos entristeçais" (Neemias 8.11).

Esta mensagem precisa ser pregada com mais frequência em nossas igrejas. Os levitas leram a Palavra e explicaram o que o povo podia entender, porém, a choradeira começou. Então, eles se esforçaram, foram enérgicos e calaram o povo, pois, afinal, aquele dia era santo, e não de tristeza.
Hoje, o povo tem-se tornado cada vez mais religioso e, como no passado, tem aberto a boca e chorado, achando que isso agrada a Deus. Porém, a Bíblia declara que a alegria do Senhor é a nossa força (Neemias 8.10). Sendo assim, não podemos sequer tolerar a tristeza que os pregadores de más notícias nos trazem, pois, para esses, a vida não tem valor; as praias, por exemplo, foram criadas pelo demônio, e a prosperidade é algo que provém do maligno – apesar de, no passado, terem reconhecido todas essas coisas maravilhosas como obras divinas.

Está tudo errado! A Boa Notícia – a vinda de Jesus – traz alegria ao nosso coração, tira-nos da condenação e nos leva a um regozijo excepcional. Além disso, a mensagem do Evangelho abre nossos olhos espirituais e nos dá prosperidade, cura e solução para todos os problemas. Por isso, embora a religião e a tradição tenham impedido o Pai de operar no meio dos Seus, nós, cristãos, precisamos aprender a andar de acordo com Sua Palavra, e não segundo a tradição religiosa.

O pregador que vive brigando com a congregação não está fazendo a obra de Deus, mas a sua própria. Esse ministro do Evangelho precisa compreender que a igreja não é dele, mas, sim, do Senhor. Todos deveriam ser ensinados pelo Altíssimo, pois nós, os pregadores, somos meros porta-vozes do recado divino. Porém, milhares de pessoas têm sido enganadas!

Muitos hinos falam de tristeza, e diversos sermões são negativos e ensinam erroneamente que a resposta é o choro, que a vida é dura e só por misericórdia conseguimos aguentar as mais difíceis situações. O ministério de Jesus, no entanto, era diferente. O Mestre alegrava o coração dos pecadores, curava-os, perdoava-lhes os pecados e até aceitava convites para comer na casa das pessoas (Lucas 7.34). Lá, Ele mostrava que a vida com Deus era algo sem igual.

Em Neemias 8:11, vemos que, tão logo a Palavra foi lida e explicada, o pranto começou. Os levitas ficaram bravos e fizeram com que parassem com aquela choradeira. Eles disseram que o dia era santo e todos deviam festejar. E hoje, por que chorar, se Jesus venceu? Se tomarmos a alegria do Senhor, seremos fortes, pois ela é a nossa força.

Então, não aceite nenhuma mensagem negativa, pois elas falam de sofrimento, não de vitória. Aquilo em que cremos é o que nos acontece. Se você acreditar que ficar com os olhos inchados de tanto chorar é o que agrada a Deus, o diabo fará a festa. Limpe seus olhos, sorria e alegre-se, pois você foi aceito no plano de Deus, e das mãos dEle ninguém pode tirá-lo mais (João 10.27-30). Em Cristo, você é mais, eternamente mais que vencedor (Romanos 8.31-39).
A NOSSA LUTA É CONTÍNUA“
E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu” (2 Coríntios 5.2).

Enquanto estivermos neste mundo, não teremos a paz completa. Só mesmo quando formos revestidos da nossa habitação celestial estaremos para sempre livres das lutas que travamos contra o pecado e as forças das trevas. Cristo já nos tinha avisado de que teríamos aflições no mundo, mas isso não nos deve desanimar, pois Ele venceu o mundo (João 16.33). Agindo por fé e usando a autoridade que nos foi conferida no Nome do Senhor, venceremos também.

Não é coisa fácil nem agradável ser assediado pelas tentações. O inferno é cruel e usa todos os meios para nos tirar da santa presença do Pai. Essa luta foi travada por todos os santos de Deus; até Jesus, o Filho de Deus foi tentado em tudo, porém permaneceu firme no Pai.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Fé na doença

Amados, peço a todos que orem por Mariselma,"porque aquilo que temia me sobreveio; e o que receava me aconteceu." (Jó 3:25). Estamos muito surpresos e temerosos. É muito difício lidar com alguem doente, ainda mais se for com um cristão. Todo mundo acha que crente não sofre, nem adoece, e se isso acontece pensam logo que foi por algum pecado cometido. Que ingenuidade! Todos nós pecamos, foi por isso que Cristo, veio e morreu por nós, "porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus". (Romanos 3:23). Então queridos, peço com muita fé que orem por ela, para que o SENHOR venha e a cure. Ela está diagnosticada com câncor nos ossos, e está muito ruim, porque o câncer fez metástase, e é muito agressivo. Todavia, ponho minha confiança em Deus, porque Ele é o Deus dos deuses, é o Soberano do universo, é o Altíssimo sobre toda a terra.

"Bem-aventurado o homem que põe no SENHOR a sua confiança, e que não respeita os soberbos nem os que se desviam para a mentira." Salmos 40:4

"Em Deus louvarei a sua palavra, em Deus pus a minha confiança; não temerei o que me possa fazer a carne." Salmos 56:4

"E é por Cristo que temos tal confiança em Deus;" 2 Coríntios 3:4

"E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve." 1 João 5:14

sábado, 30 de janeiro de 2010

O Tempo que se Chama “Hoje”

Hebreus 3:13 - Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado;

A batalha espiritual em que estamos envolvidos tem data marcada : “ hoje”. É o dia em que Paulo diz: “...encorajem-se uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama hoje” (Hebreus 3:13).

É interessante notar que o SENHOR eterno, ao marcar datas para os seus seguidores fiéis, quase sempre usa o tempo “hoje”. Provavelmente porque nós outros, ao enfrentar o problema da nossa responsabilidade espiritual, ou arranjamos desculpas do passado ou desconversamos deixando para amanhã.

Reconhecer agora nossas faltas e pedir daqui a pouco nosso perdão são coisas pesadas e difíceis, que procuramos deixar para depois de amanhã. Hoje é um dia realista, que exige decisão, coração aberto, entrar de cabeça.

A Bíblia sabe bem porque nos alerta : “hoje.. não endureçam o coração”. O convite franco das Escrituras é “hoje é o dia aceitável” do Senhor. Hoje, aqui, agora – eis o ponto de encontro entre a eternidade e o tempo. Nossa comunhão com o Senhor é para acontecer durante o tempo que se chama ”hoje”.

Costume da Polêmica

1 Coríntios 11:16 - Mas, se alguém quiser ser contencioso, nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus.

Paulo procurou responder, aos coríntios, sobre o hábito de cabelos compridos ou o uso do manto sobre a cabeça. Depois de dar sua opinião, minimizou o assunto, achando que não deveria ser o foco de brigas nas igrejas: “Mas se alguém quiser fazer polêmica a esse respeito, nós não temos esse costume, nem a igreja de Deus” ( I Coríntios 11:16 )
De tanto responder a assuntos menores, surgidos entre membros de igreja que apontam para o cisco no olho dos irmãos e nem se dão conta da “trave” nos seus próprios olhos, Paulo propõe um princípio universal: “quer comais, quer bebais, fazei tudo para a glória de Deus!”

O Autor de Hebreus também lamenta as polêmicas doutrinárias e institui: “portanto, deixemos os ensinos elementares a respeito de Cristo e avancemos para a maturidade” (6:1).
A postura unânime dos ensinos do Novo Testamento não é a de brigarmos entre nós, mas a de buscarmos o consolo mútuo, típico do “chorar com os que choram e alegrar-se com os que se alegram”. Este costume deve ser o da “igreja de Deus”.

sábado, 23 de janeiro de 2010